sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

capa

BLOG DO RELATÓRIO DA AULA DE CAMPO PARA A SEARA DA CIÊNCIA-UFC

COLÉGIO:ESTADUAL PRESIDENTE HUMBERTO CASTELO BRANCO
SÉRIE:3°ANO
TURMA:D
TURNO:MANHÃ
ALUNOS QUE COMPOEM A EQUIPE:
1-DEBORA VASCONCELOS DUARTE-N°13
2-LUARA SOUZA DAMASCENO-N°26
LÍDER DA EQUIPE:LUARA SOUZA
DATA DA AULA DE CAMPO:15/01/2009

QUIMICA

Construção de uma bateria


Esta prática tem por objetivo a construção de uma bateria, através da associação de três pilhas em série. Será utilizada uma lâmpada para detectar a corrente elétrica gerada.
QUESTÃO PRÉVIA
Dispondo de uma lâmpada de 2,5 V e pilhas de 0,9 V, como você faria para que a lâmpada acendesse com brilho normal?
TEMPO PREVISTO
Cerca de 20 minutos.
MATERIAL E REAGENTES
• solução de sulfato de cobre 1 mol/L
• solução de sulfato de zinco 1 mol/L
• água destilada
• 3 placas de cobre
• 3 placas de zinco
• 3 pedaços de fio de cobre
• 1 lâmpada de 2,5 V
• 2 vidros de relógio (ou pratos)
• filtro de papel (para coar café) ou pano
• palha de aço (Bombril)

PROCEDIMENTO
Prepare 3 eletrodos de cobre e 3 eletrodos de zinco, na forma de placas (veja a figura). Limpe os eletrodos de cobre e de zinco com uma palhinha de aço. Recorte 6 placas do papel de filtro (ou pano), pouco maiores que as placas de cobre e de zinco. Coloque um pouco da solução de sulfato de cobre em um dos vidros de relógio (ou prato) e um pouco da solução de sulfato de zinco no outro. Embeba 3 das placas de papel de filtro em uma das soluções e as 3 placas restantes na outra solução. Monte a bateria, intercalando os eletrodos e as placas de papel de filtro (ou pano) embebidos, na seguinte seqüência:

Feche o circuito conforme indicado na figura e observe o acendimento da lâmpada.
Nota: Caso disponha de um voltímetro, meça a diferença de potencial das pilhas e da bateria.

DISCUSSÃO
Pilhas são dispositivos nos quais energia química é convertida em energia elétrica, através de reações de oxi-redução. Assim, como reações de oxidação e de redução ocorrem simultaneamente, uma pilha contém um eletrodo onde ocorre a oxidação (ânodo) e um onde ocorre a redução (cátodo). Neste experimento, usa-se pilhas de Daniel, que são compostas de um ânodo de zinco e de um cátodo de cobre. As reações químicas que ocorrem são:
no ânodo: Zn(s)  Zn2+(aq) + 2e-E = -0,76 V
no cátodo: Cu2+(aq) + 2e-  Cu(s)E = +0,34 V
Portanto, a diferença de potencial (ddp) padrão desta pilha é de 1,10 V. No circuito externo, os elétrons fluem do ânodo (Zn) para o cátodo (Cu).
Uma bateria é definida como sendo um dispositivo resultante da associação em série de duas ou mais pilhas. A diferença de potencial de uma bateria é igual à soma das ddp das pilhas que a compõem.

OBSERVAÇÃO
Esta bateria foi construída com apenas três pilhas. Para conseguir voltagens maiores pode-se acrescentar mais pilhas, seguindo sempre a seqüência de montagem do procedimento, ocorrendo um aumento de cerca de 1,1 V para cada pilha acrescentada.

Fonte de pesquisa: www.cdcc.sc.usp.br/quimicq/esperimentos/ensinafund.html-4k

historia

Um pouco da sua história

Há 46 anos dava-se início a produção de livros na Universidade,de modo amadorístico,

impressos na própria UFC. E eram apenas distribuídos, sem nenhum ônus, para a comunidade

acadêmica.

Ao decorrer dos tempos a Universidade viu a necessidade de criar uma editora, o que veio a

se concretizar durante o reitorado do Prof. Paulo Elpídio de Menezes Neto. Sendo inaugurada as

Edições UFC-EDUFC no dia 21/02/1980. A partir desta data, as Edições UFC cada vez mais vem

se desenvolvendo, construindo um catálogo que hoje chega a 300 títulos.

A característica primordial da EDUFC é a política editorial de qualidade, com produções de

livros didáticos e a produção intelectual das pessoas que fazem a Universidade, isto permite outra

característica de profissionalização. O cuidado ou atenção com a viabilidade financeira do

programa editorial faz que se caracterize a editoria como um empreendimento industrial e

comercial.

As edições UFC conquistaram seu lugar no movimento editorial universitário, conseguindo

comercializar a produção em todo país; procurando aplicar parcerias, captação de recursos

externos e ampliar a comercialização dentro do PIDL(Programa Inter-Universitário de distribuição

de livros), do qual participam as editoras filiadas a ABEU(Associação Brasileira de Editoras

Universitárias). São cerca de 50 em todo Brasil tendo à frente o Prof. Ítalo Gurgel Gestor da

EDUFC e diretor da ABEU,fazendo intercâmbio comercial de vendas de livro; e participando de

todas as bienais nacionais e algumas internacionais.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

MATEMATICA

Distribuição normal


Função densidade de probabilidade para quatro diferentes conjuntos de parâmetros; a linha verde representa a distribuição normal standard.

A distribuição normal é uma das mais importantes distribuições da estatística, conhecida também como Distribuição de Gauss ou Gaussiana. Foi desenvolvida pelo matemático francês Abraham de Moivre.

Além de descrever uma série de fenômenos físicos e financeiros, possui grande uso na estatística inferencial. É inteiramente descrita por seus parâmetros de média e desvio padrão, ou seja, conhecendo-se estes consegue-se determinar qualquer probabilidade em uma Normal.

Um interessante uso da Distribuição Normal é que ela serve de aproximação para o cálculo de outras distribuições quando o número de observações fica grande. Essa importante propriedade provem do Teorema Central do Limite que diz que "toda soma de variáveis aleatórias independentes de média finita e variância limitada é aproximadamente Normal, desde que o número de termos da soma seja suficientemente grande" (ver o teorema para um enunciado mais preciso).

Função de densidade de probabilidade

A função densidade de probabilidade da distribuição normal com média μ e variância σ2 (de forma equivalente, desvio padrão σ) é assim definida,

f(x;\mu,\sigma) = \frac{1}{\sigma\sqrt{2\pi}} \, \exp \left( -\frac{(x- \mu)^2}{2\sigma^2} \right).

Se a variável aleatória X segue esta distribuição escreve-se: X ~ N(μ,σ2). Se μ = 0 e σ = 1, a distribuição é chamada de distribuição normal padrão e a função de densidade de probabilidade reduz-se a,

f(x) = \frac{1}{\sqrt{2\pi}} \, \exp\left(-\frac{x^2}{2} \right).

Propriedades

  • Se X segue uma distribuição normal, então a X + b também segue.
  • Se X e Y são distribuições normais independentes, então sua soma U = X + Y, sua diferença V = X - Y ou qualquer combinação linear W = a X + b Y também são distribuições normais.
    • É fácil construir exemplos de distribuições normais X e Y dependentes (mesmo com correlação zero) cuja soma X + Y não é normal. Por exemplo, seja X uma distribuição normal padrão (média 0 e variância 1), então fixando-se um número real positivo a, seja Ya definida como X sempre que |X| < a e -X sempre que |X| ≥ a. Obviamente, Ya também é uma normal e X + Ya é uma variável aleatória que nunca pode assumir valores de módulo acima de 2 a (ou seja, não é normal). Quando a é muito pequeno, X e Y são praticamente opostas, e sua correlação é próxima de -1. Quando a é muito grande, X e Y são praticamente idênticas, e sua correlação é próxima de 1. Como a correlação entre X e Ya varia continuamente com a, existe um valor de a para o qual a correlação é zero.
  • A soma de uma grande quantidade de variáveis aleatórias (com algumas restrições) tende a uma distribuição normal - o significado mais preciso disto é o Teorema do Limite Central.
  • A distribuição normal é infinitamente divisível, no seguinte sentido: se X é uma variável aleatória que segue uma distribuição normal e n é um número natural, então existem n variáveis aletórias X_1, X_2, \ldots X_n\,, independentes e identicamente distribuídas, tal que

X = X_1 + X_2 + \ldots + X_n\,

Distribuições relacionadas

Simulação

Implementações computacionais do Método de Monte Carlo normalmente precisam simular várias variáveis aleatórias normais. Muitos programas e pacotes não conseguem simular diretamente a normal, mas têm simuladores da distribuição uniforme. Uma forma rápida e prática de gerar normais a partir da uniforme é a transformação de Box-Muller: sejam U1 e U2 valores independentes gerados pela distribuição uniforme entre 0 e 1. Então:

Z_1 = \sqrt{-2 \ln U_1} \cos(2 \pi U_2)\,

e

Z_2 = \sqrt{-2 \ln U_1} \sin(2 \pi U_2).\,

são normais padronizadas independentes.

Linguagens de programação

Várias linguagens de programação, planilhas e pacotes estatísticos incluem simulações da normal.

  • No Excel, não existe uma função que gere normais. Isto pode ser contornado:
    • Usando-se a função ALEATÓRIO() e invertendo a distribuição acumulada: INV.NORMP(ALEATÓRIO())
    • Com Ferramentas -> Análise de Dados -> Geração de números aleatórios, geram-se normais, que se tornam constantes na planilha
  • Em R (linguagem de programação), um vetor de n normais é gerado por rnorm(n).
  • Em Matlab e Octave, uma matriz n x n de normais é gerada por randn(n). Uma matriz m x n é gerada por randn([m n]).

FONTE DE PESQUISA: : Wikipédia, a enciclopédia livre

FISICA


Observe a expressão de espanto com a descoberta

da repulsão entre os pólos de um ímã.

Polaridade de um ímã

Força de atração e repulsão

Nesta atividade, a criança vai

tentar resolver um problema criado

por ela mesma na euforia da corrida

entre as caixas de fósforos. Para manter

um deslocamento contínuo da

caixa, ela não podia afastar muito o

ímã da caixa. Por outro lado, na tentativa

de aproximação do ímã da caixa

havia casos em que a caixa se movimentava

em sentidos diferentes conforme

a posição do ímã. Em um caso

havia atração e em outro repulsão.

Como pode?

Material utilizado

• Ímãs (barra, cilíndrico, U).

• 2 canetas para quadro branco

com cores diferentes.

Desafio

Descubra os lados

dos ímãs que se atraem e

os lados que se repelem.

Orientação: Coloque

os ímãs sobre a mesa,

de preferência, use dois

ímãs cilíndricos e depois

os outros modelos.

1. Peça para as crianças

aproximarem as pontas

dos ímãs.

2. Peça para elas

mudarem as posições.

3. Repetir as operações

com distâncias diferentes.

Atitudes observadas no trabalho

desenvolvido

Certamente, esta é a experiência

que as crianças mais gostam. Primeiro,

porque elas já têm alguns

conceitos sobre magnetismo; e, segundo,

porque é uma verdadeira ‘festa’

verificar um ímã ‘fugindo’ do outro,

ou colando um no outro. Através

de uma ‘verdadeira brincadeira’, elas

conseguem relacionar perfeitamente

a diferença dos pólos e a influência

no movimento do ímã.

1. Após as crianças terem brincado

com os ímãs, use as canetas para

marcar os pólos, verificando que as

cores iguais deverão repelir-se e as diferentes

se atrairão.

Faça esta marcação sem as crianças

perceberem os pólos.

2. Com as marcações feitas, peça

para repetirem a

experiência.

Prepare-se: neste momento

começa uma seqüência

de espanto e alegria

com as novas descobertas.

3. Coloque um ímã

sobre a mesa e peça para

aproximar um outro de

mesma cor. O que acontecerá?

A resposta vem em

coro:

‘Um ímã atrairá o

outro!!’

Para espanto geral, o ímã que estava

sobre a mesa começa a afastarse,

e elas imediatamente trocam de lado,

fazendo com que o ímã volte à

posição original.

4. Peça para elas segurarem e

aproximarem os ímãs. É incrível a

sensação de repulsão e atração que experimentam.

É como se tudo fosse

mágico.

Explicação Básica do

Fenômeno (Item dedicado ao

professor)

Nesta experiência, verificamos

que existem posições em que os ímãs

se atraem e posições em que eles se

repelem. Estas posições localizam-se

em lados opostos de um ímã; são os

chamados pólos norte e sul de um

ímã. Então aprendemos que os pólos

diferentes se atraem e os pólos iguais

se repelem.

Essa atração e repulsão é devido

à força magnética. A força magnética

atua numa determinada região do espaço,

chamada de campo magnético.

Também é interessante observar

que, independentemente dos pólos,

eles atraem outros materiais, como,

por exemplo, moedas.

Um exemplo de relatório

Observe que neste relatório (Figura

5) a criança mostra que não apenas

percebe a existência da atração e

repulsão entre os pólos ‘diferentes’ e

‘iguais’ de um ímã, como também

verifica a questão da inércia dos corpos

ao movimento em relação a sua

massa (isto fica claro quando ela mostra

a dificuldade de movimento para o

ímã maior). Neste relatório também

percebemos que houve um entendimento

da influência da distância no

processo de interação.

Conclusão

O objetivo deste trabalho que foi

apresentado em três partes foi fornecer

algumas opções no aprendizado

dos princípios do magnetismo para

as séries iniciais do ensino fundamental

ESPAHOL


ESPAHOL

Miguel de Cervantes


Miguel de Cervantes

Miguel de Cervantes Saavedra (Alcalá de Henares, 29 de Setembro de 1547Madrid, 23 de Abril de 1616), romancista, dramaturgo e poeta espanhol.

Autor da mais importante obra em castelhano, Don Quixote de La Mancha.

Filho de um cirurgião cujo nome era Rodrigo e de Leonor de Cortinas. Em 1569 foge para Itália depois de um confuso incidente (feriu em duelo Antonio Sigura), tendo publicado já quatro poesias de valor. Sua participação na batalha de Lepanto, no ano 1571, deixa-lhe inutilizada a mão esquerda que lhe vale o apelido de o manco de Lepanto. Em 1575, durante seu regresso de Nápoles a Espanha é apresado por corsários de Argel, então parte do Império Otomano. Permanece em Argel até 1580, ano em que é liberado depois de pagar seu resgate.

De volta a Espanha se casa com Catalina de Salazar em 1584, vivendo algum tempo em Esquivias, povoado de La Mancha de onde era sua esposa, e se dedica ao teatro. Publica em 1585 A Galatea o seu primeiro livro de ficção, no novo estilo elegante da novela pastoral. Com a ajuda de um pequeno círculo de amigos, que incluía Luíz Gálvez de Montalvo, o livro deu a conhecer Cervantes a um público sofisticado.

A partir de 1587 viaja pela Andaluzia como comissário de provisões da Invencível Armada, estabelecendo-se em Sevilha. Posteriormente trabalha como cobrador de impostos. Encarcerado em 1597 depois da quebra do banco onde depositava a arrecadação, "engendra" Dom Quixote de La Mancha, segundo o prólogo a esta obra, sem que se saiba se este termo quer dizer que começou a escrevê-lo na prisão, ou simplesmente que se lhe ocorreu a idéia ou o plano geral ali.

Finalmente, em 1605 publica a primeira parte de sua principal obra: O engenhoso fidalgo dom Quixote de La Mancha. A segunda parte não aparece até 1615: O engenhoso cavaleiro dom Quixote de La Mancha. Num ano antes aparece publicada uma falsa continuação de Alonso Fernández de Avellaneda.

Entre as duas partes de Don Quixote, aparecem as Novelas exemplares (1613), um conjunto de doze narrações breves, bem como Viagem de Parnaso (1614). Em 1615 publica Oito comédias e oito entremezes novos nunca antes representados, mas seu drama mais popular hoje, A Numancia, além de O trato de Argel , ficou inédito até o tardio século XVIII.

Miguel de Cervantes morreu em 1616, parecendo ter alcançado uma serenidade final de espírito.

Um ano depois de sua morte aparece a novela Os trabalhos de Persiles e Sigismund

Fonte de pesquisa: : Wikipédia, a enciclopédia livre

BIOLOGIA

BIOLOGIA

Digestão das Proteínas
A proteína foi o primeiro nutriente considerado essencial para o organismo. As proteínas são macromoléculas presentes em todas as células dos organismos vivos. As proteínas são formadas por combinações dos 20 aminoácidos em diversas proporções e cumprem funções estruturais, reguladoras, de defesa e de transporte nos fluídos biológicos

A digestão de proteína começa no estômago, onde as proteínas se decompõem em proteoses, peptonas e polipeptídeos grandes, e continua no intestino delgado pela ação das enzimas proteolíticas provenientes do pâncreas e da mucosa intestinal. No estômago, o pepsinogênio inativo é convertido na enzima pepsina quando ele entra em contato com o ácido hidroclorídrico e outras moléculas de pepsina por estímulo da presença do alimento. Esta enzima começa a quebra ou clivagem das proteínas dos alimentos, principalmente o colágeno, a principal proteína do tecido conjuntivo

Resumo da digestão, absorção e utilização de proteínas.

Estrutura

Proteína

Boca

Tritura os alimentos

Estomago

Ácido clorídrico desnatura proteínas e a pepsina, inicia a hidrólise

Intestino Delgado

No lúmen intestinal, as enzimas pancreáticas digerem a proteína ingerida (e a endógena) a dipeptídeos e tripeptídeos; dipeptidases e tripeptidases nas bordaduras “em escova” das células da mucosa digerem dipeptídeos e tripeptídeos até aminoácidos.

Fígado

Mantém o balanço dos aminoácidos plasmáticos, sintetiza proteínas essenciais, enzimas, lipoproteínas e albumina. Converte esqueleto carbônico do aminoácido em glicose. è responsável pela síntese de 95% da uréia.

Sistema circulatório

Sangue transporta aminoácidos absorvidos e proteínas sintetizadas

Rim

Sintetiza uréia em condições especiais e a elimina pel urina

Intestino Grosso

Elimina material não digerido que pode ser fermentado pela flora intestinal.

A maior parte da proteína que entra no intestino, quer de origem dietética (exógena) quer de origem endógena, é digerida e absorvida na forma de aminoácidos. Um fator importante na absorção das proteínas dos alimentos é a sua digestibilidade, que é definida como a relação entre a proteína ou nitrogênio absorvido e proteína ou nitrogênio ingerido. Em geral, as proteínas de origem animal (carne, frango, peixe, leite, ovos...) têm digestibilidade ao redor de 90 a 95%. as proteínas dos vegetais tem digestibilidade menor de 67 a 82%.

Fontes de pesquisa: www.rgnutri.com.br/sp/fisiologia/ddp.php(Matéria elaborada pela Equipe RGNutri)

http://pt.wikipedia.org/wiki/estomago